• Cachoeiro de Itapemirim, 07/11/2025
  • A +
  • A -
Publicidade

Lula entrega ministério a Boulos e provoca reação no Congresso: “Vergonha nacional”, dizem deputados


Lula entrega ministério a Boulos e provoca reação no Congresso: “Vergonha nacional”, dizem deputados

A nomeação de Guilherme Boulos como novo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República caiu como uma bomba no Congresso. O anúncio feito por Lula provocou reação imediata de parlamentares da oposição, que enxergam na escolha um gesto claro de desprezo à sociedade produtiva e um aceno direto à militância de esquerda.

Boulos, conhecido por liderar invasões de propriedades privadas e por seu histórico de enfrentamento ao agronegócio e à iniciativa privada, vai ocupar o cargo que antes era do petista Márcio Macêdo. Com isso, o PSOL passa a comandar dois ministérios no governo, o outro é o dos Povos Indígenas, chefiado por Sônia Guajajara.

Para opositores, Lula entrega cada vez mais espaço a um grupo que vive de pautas ideológicas e ignora o drama de quem trabalha e paga impostos.

O vice-líder da oposição, Ubiratan Sanderson (PL-RS), foi direto:

“Vergonha nacional. Lula anuncia Boulos como ministro de Estado, aquele mesmo que ficou conhecido por invadir propriedades alheias. Enquanto esfola o povo com a maior carga tributária da história, o ‘revolucionário de iPhone’ é premiado com cargo pra seguir destruindo o país. É mais um passo pra transformar o Planalto num refúgio bolivariano.”

O presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Filipe Barros (PL-PR), ironizou o fato de ter sido bloqueado por Boulos nas redes sociais e afirmou:

“Ser ministro de Lula é a síntese do que o PT quer infligir ao Brasil: uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia.”

Já o presidente da Comissão de Agricultura, Rodolfo Nogueira (PL-MS), afirmou que a nomeação reforça a guinada ideológica do governo:

“A escolha de Boulos não é simbólica. É prática. Mostra que o Brasil está ficando refém de uma agenda radical, com privilégios para poucos e sacrifício para a maioria.”

O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) seguiu a mesma linha:

“Essa nomeação é o retrato de um Planalto que virou palanque ideológico. Quando quem representa a ordem social é excluído, sobram simbolismos vazios.”

Para Coronel Tadeu (PL-SP), o governo perde o senso de prioridade:

“Enquanto famílias lutam para equilibrar o orçamento e empresas pagam impostos altíssimos, o governo coloca no comando do ministério alguém que sempre se opôs à iniciativa privada. É um erro político que vai custar caro ao país.”

O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) também criticou duramente a decisão de Lula:

“O governo usa o Estado como palco, não como instrumento de serviço público. O povo produtivo fica de fora, enquanto o aparelho estatal vira prêmio pra militância. É um verdadeiro atentado ao senso de justiça.”

Entre ironias e indignação, a nomeação de Guilherme Boulos reacende a velha disputa entre o Brasil que trabalha e o Brasil que vive da política. Para muitos parlamentares, o gesto de Lula confirma que seu governo caminha cada vez mais para a esquerda, e se afasta, a cada nomeação, da realidade de quem sustenta o país.




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.